sexta-feira, 30 de março de 2012

Crime ambiental: cinco veículos são apreendidos despejando entulho em Barueri


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Cinco veículos foram apreendidos despejando entulho em Barueri
Quatro caminhões e um trator, que despejavam clandestinamente entulhos em terrenos da avenida Atílio Tolaini no Jardim Maria Helena, foram apreendidos pela Guarda Municipal de Barueri, no dia 27. Os veículos seguiram retidos para o Aterro Municipal e foram multados pela infração cometida.

Em Barueri, lei municipal prevê sanções a quem for flagrado despejando entulho em local irregular. A fiscalização fica a cargo da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente, em parceria com a Guarda Municipal.

Segundo o prefeito Rubens Furlan, a Prefeitura faz cumprir a lei na cidade. “A política contra estes infratores será tolerância zero. Barueri não vai ser local de despejo de entulho e nem de lixo”, afirma.

“A Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente e a Guarda Municipal têm atuado com rigor para colocar ordem e aplicar as medidas necessárias na forma da lei. Este procedimento é um desrespeito à cidade e ao povo de Barueri”, destaca o secretário de Recursos Naturais e Meio Ambiente, Marco Antonio de Oliveira (Bidu).

Coleta de entulho
A Prefeitura de Barueri é uma das poucas do Brasil que realizam o trabalho de coleta de entulhos gratuitamente por toda a cidade. Quinzenalmente, todos os bairros do município são visitados – informe-se no site da Prefeitura (www.barueri.sp.gov.br) ou ligue para 0800-771-9919 (S.O.S Linha Verde).  

Basta que o munícipe esteja atento ao calendário de visitas, e depositar o entulho na rua para coleta apenas no dia certo. Saiba quando o caminhão passará pelo seu bairro ligando no telefone: 4199-1500.
Fotos
 
Secretaria de Comunicação Social


PV 43 BARUERI

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Conferência da ONU em 2012 - RIO + 20



RIO - Diz a lenda - e, supostamente, o calendário maia - que o mundo acaba em 2012. Curiosamente, a mesma ciência que desmente os mitos catastrofistas também atribui um significado especial ao ano que vem. Será o momento de definirmos em que planeta viveremos nas próximas décadas: um onde se busca o desenvolvimento sustentável ou em que os recursos são explorados de forma predatória; um de clima administrável ou de catástrofes incontroláveis; um socialmente inclusivo ou em que cada país luta por si.

Na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, no Rio, em 1992, a comunidade internacional optou pelo respeito à biodiversidade e pela retirada de populações da linha de pobreza. Um discurso esperançoso, que, na prática, pouco ecoou. Vinte anos depois, de 4 a 6 de junho de 2012, a ONU fará novamente uma grande conferência no Rio, para discutir a mesma encruzilhada. E, mais uma vez, o Rio será a capital mundial do meio ambiente.

Desta vez, porém, a corda está mais apertada no pescoço. Os prazos estreitaram-se, espécies engrossaram a lista das ameaçadas de extinção, eventos extremos avançam pela Terra.
O clima, embora fora da agenda principal - a pauta do Rio+20 é desenvolvimento sustentável e economia verde - não deverá ser ignorado pelas dezenas de chefes de Estado que virão à cidade. Até o fim de 2012, eles terão de encontrar um sucessor para o malfadado Protocolo de Kioto, único acordo internacional com poder de lei que estabelece limites para as emissões de CO2 e outros gases-estufa.

O planeta recém-saído de uma de suas maiores crises econômicas terá de reaprender a crescer. Não basta um mercado próspero. É preciso atender outros pré-requisitos, como ter uma matriz energética limpa, meios de transporte não poluentes e incentivo à reciclagem. Exigências que, de forma completa, nenhuma nação atende; algumas inclusive contestam. Segundo a ONU, cada país terá de investir, em média, o equivalente a 2% de seu PIB, por 40 anos, para atingir este objetivo.
- Estima-se que, se todos mantiverem seu estilo de vida insustentável, precisaremos de cinco planetas para suprirmos nossas demandas - alertou o secretário-geral da Rio+20, o diplomata chinês Sha Zukang, em seu blog. - Temos de considerar os limites dos recursos naturais. Não para viver de forma mais pobre, e sim de um modo mais inteligente.

A Rio+20 vai se amparar em um documento, a Agenda 21, elaborado no encontro de duas décadas atrás. Trata-se de uma carta de intenções que propõe a visão conjunta de temas econômicos, sociais e ambientais. Entre as áreas prioritárias - que, inclusive, ganharam suas próprias conferências da ONU - estão mudanças climáticas, biodiversidade, desertificação e responsabilidade corporativa.

A agenda foi revista em 2002, num encontro em Johanesburgo, onde foi constatada a necessidade de tomar passos concretos para tirá-la do papel. Isso ainda não aconteceu, embora a última década tenha sido de prosperidade econômica.

- A Rio 92 foi quase profética - assinala Israel Klabin, presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). - Os problemas que detectou são hoje factuais, mensuráveis e as soluções estão ao nosso alcance. Falta, no entanto, conseguirmos condensá-las em um projeto, que se aproxime o máximo possível de um consenso dos governos.

A plateia também mudou - inclusive em seu tamanho. Vinte anos atrás, os grupos com voz ativa na discussão eram poucos. Agora, a audiência ganhou corpo e abrange públicos tão diferentes como jovens, empresas, ONGs, sindicatos, cientistas e trabalhadores rurais.

- Passaram-se 20 anos e temos um mundo diferente, em termos de tecnologia e globalização, mas também de participação - ressalta Lawrence Gumbiner, subsecretário adjunto de Meio Ambiente dos EUA. - Os governos, obviamente, terão papel central, mas agora convivem com novos atores.
Gumbiner veio ao Rio no mês passado, como representante do governo americano na preparação da Rio+20. O subsecretário deu palestra sobre o futuro das negociações globais para o desenvolvimento sustentável. E reconheceu que, mesmo diante da pressão da sociedade civil organizada, o ritmo do poder público não corresponde às expectativas.

- O desenvolvimento sustentável tem pilares econômico, social e ambiental. Colocar todos de pé, em todos os países, demora um certo tempo - admite. - Mas creio que temos de nos orgulhar do que já foi feito. E devemos expandir a discussão para outros temas, como a sustentabilidade urbanística. A economia verde não se restringe às florestas e à agricultura. Debater o crescimento urbano é fundamental.

Como em qualquer encontro da ONU, as conversas dançam conforme a música tocada pelos países mais poderosos. Só que mesmo a definição de quais são essas nações não é mais a mesma. Em 1992, os países desenvolvidos eram os donos da pauta. Nos últimos anos, no entanto, surgiram grupos como os Estados insulares e o Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
- As disputas entre essas alianças podem ser reprisadas, mas de uma forma diferente - opina Sérgio Besserman, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio e assessor da Prefeitura do Rio para a conferência do ano que vem. - Como não haverá deliberações concretas na Rio+20, é provável que o conflito seja menos agudo. Mas a pressão sobre todas as nações deve crescer, devido à insatisfação com a falta de governança global. Estamos em marcha firme para uma crise de sustentabilidade. Muito pouco de nosso rumo foi alterado desde 1992.

Um país, que já seria ouvido devido ao tamanho de sua economia, receberá atenção especial: o Brasil.

- Será o momento internacional mais importante do governo de Dilma Rousseff - acredita Besserman. - O mundo inteiro perguntará o que temos a dizer sobre economia verde. O Brasil não será fundamental para que a conferência seja ou não um sucesso, mas é quem vai definir a força da mensagem da Rio+20.

E por que o Brasil? Além de anfitrião do encontro, trata-se de uma democracia de dimensões continentais, que colhe êxitos no combate à pobreza - embora a desigualdade ainda seja uma marca profunda - e tem matriz energética renovável, não emissora de gases-estufa.
Pesa, porém, o grave desmatamento na Amazônia, a maior floresta da Terra. É preciso, segundo Besserman, encontrar um modo sustentável de manter aquela região tropical, investindo em estoques de carbono. E, também, na logística que sustentaria a economia verde do país. O transporte de carga ainda é feito em caminhão a diesel. Mas até daí nasceria uma oportunidade:
- Falta investir em ferrovias e aeroportos. Essa medida, aliada à energia limpa e a uma Amazônia protegida, nos transformam em uma potência ambiental - assegura Besserman.

Diante de um debate amplo, que mobiliza cifras gigantescas, os chefes de Estado podem se perder com a quantidade de decisões a serem tomadas. Para evitar esse risco, diversas organizações da sociedade civil preparam levantamentos indicando quais, segundo elas, deveriam ser as prioridades da Rio+20. Por aqui, um estudo é conduzido pela FBDS, em parceria com a Coppe/UFRJ. Ambas consideram a energia o componente mais importante da conferência.

- A maior parte dos impactos ao meio ambiente pode ser atribuída à queima de combustíveis fósseis - explica Branca Americano, assessora da fundação. - Queremos identificar casos de sucesso no mundo na transição para energia renovável. Esses exemplos seriam explicados em um documento didático, orientado para os tomadores de decisão.

A FBDS está em busca de recursos para realizar o estudo, que seria concluído até o início do ano que vem. Seus resultados parciais, porém, estariam disponíveis já em novembro, quando acaba o prazo para o envio de sugestões à comissão preparatória da Rio+20. O material recebido por este grupo servirá de base ao primeiro rascunho das resoluções da conferência.

No Brasil, cerca de 90% da energia elétrica é gerada por hidrelétricas, uma matriz menos agressiva para a atmosfera.

- Nosso desafio é manter a energia renovável e olhar para a frente, ou seja, qual tecnologia vai nos sustentar daqui a 20 ou 30 anos - ressalta.
O país, embora bem na foto das negociações diplomáticas, enfrenta um paradoxo. Quanto mais enriquece, mais sujo pode se tornar. Afinal, a construção de hidrelétricas também tem o seu limite.
- No futuro, teremos de buscar fontes limpas opcionais, como a energia eólica e a solar, ou apelar para os velhos e poluentes combustíveis fósseis, inclusive o carvão - explica Klabin.

A insistência em uma matriz limpa, além de atender aos requisitos da ONU, pode se traduzir em vantagens comerciais para o Brasil. O carvão e outros produtos poluentes serão cada vez mais vistos como um obstáculo ao desenvolvimento, e, assim, terão pouca aceitação no mercado. O nosso país, por sua vez, poderia se tornar uma marca de qualidade reconhecida internacionalmente, dados os seus investimentos em uma economia verde.

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

PV - 43 / Sociedade civil é chamada a se engajar na luta por contribuições concretas durante a Rio+20

Sociedade civil é chamada a se engajar na luta por contribuições concretas durante a Rio+20
CLIPPING, RIO +2018 DE NOVEMBRO DE 2011COMENTE
Marcada para acontecer em junho de 2012, no Rio de Janeiro (Brasil), a Rio+20 – Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável, precisa ser um espaço muito mais de decisões concretas para o planeta do que apenas de debate e balanço dos últimos 20 anos, desde quando aconteceu a Rio 92 – Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada também no Rio, em 1992, e considerada um dos eventos sobre meio ambiente mais importantes do mundo.
Para que isto se concretize, organizações sociais se uniram no Comitê Facilitador da Sociedade Civil (CFSC) Rio +20 com vistas à organização da Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Global e Ambiental, evento que acontecerá paralelamente à Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU).
De acordo com Pedro Ivo Batista, coordenador da Rede de Integração dos Povos (Rebrip), que faz parte do CFSC, o Comitê está aberto para a participação de quaisquer organizações interessadas em se engajar na luta ambiental.
“Apesar do processo tardio de organização da Conferência e dos temas Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável não serem convidativos, é preciso que a sociedade se engaje e que na data de realização da Rio+20 se chegue com uma grande mobilização e intensa participação para conseguir pressionar a ONU a fechar acordos concretos e não vazios como se tem visto nos últimos eventos sobre meio ambiente”, manifesta Ivo.
O coordenador da Rebrip avalia que a agenda mais importante se baseia em dois pontos. O primeiro diz respeito ao que os presidentes vão fazer de forma comum e concreta para deter a crise e o segundo é sobre as formas de produção.
“A discussão sobre meio ambiente está mais focada em financiamentos e na parte econômica, e estão fugindo do debate principal que é sobre as formas de produção. É preciso discutir justiça ambiental aliado a um debate sobre modelos de desenvolvimento e à criação de mecanismos para gerar um desenvolvimento sustentável. A Rio+20 precisa de decisões políticas sérias e é isso que nós esperamos de países como o nosso”.
Pedro Ivo lembra que o Brasil – país sede da Rio+20 – não pode chegar a junho de 2012 com sérios problemas ambientais relacionados à construção de hidrelétricas, como Belo Monte, que fere os direitos de ribeirinhos, indígenas e pescadores; e relacionados ainda à retomada do setor de energia nuclear e aos retrocessos do Código Florestal.
“O Brasil esta sediando um importante evento de meio ambiente e precisa fazer seu dever de casa. Uma contribuição real seria não aprovar o novo Código Florestal, que pode retroceder com vitórias conseguidas até hoje, como por exemplo, a diminuição do desmatamento”.
O ativista relembra que o Brasil ainda está na luta contra as mudanças negativas do novo Código Florestal e pede à sociedade brasileira que continue mobilizada para tentar mudar pontos como a abertura excessiva de anistias, para melhorar as regras diferenciadas para o agricultor familiar, para aumentar a proteção aos manguezais e veredas, diminuir a possibilidade de desmatamentos em áreas de proteção e fortalecer o Cadastro Ambiental Rural. Para apoiar a luta é possível assinar e compartilhar nas redes sociais um abaixo-assinado, que pode ser acessado no site: http://www.florestafazadiferenca.org.br/.
Ainda há tempo para agir e se engajar na luta pela garantia de melhores condições de vida no planeta. Para mais informações sobre o CFSC: http://rio20.net/pt-br/.
fonte : Adital

PV - 43 / "É a Gota D'Agua + 10"

PV - 43 / PV discute eleição 2012, em Teresina.

A executiva municipal do PV de Teresina reuniu-se dia 19.11.11, para discutir sobre as eleições de 2012. Participaram da reunião a presidente estadual do PV, vereadora Teresa Britto, o vereador Ananias Carvalho, o secretário de meio ambiente prof. Deocleciano Guedes, a presidente municipal Alice Andrade, o secretário de comunicação da executiva estadual prof. José Ribamar Rocha, o segundo presidente municipal prof. Hands Wellington, e vários membros e pré-candidatos. Na ocasião, foram apresentados os novos membros filiados ao partido.
A vereadora Teresa Britto iniciou anunciando que, dentre as 180 executivas municipais do PV no estado, 122 encontram-se regularizadas e que, atualmente, já ultrapassamos 34 pré-candidatos a prefeituras no interior e que temos um bom número de pré-candidatos a vereadores, demonstrando significativamente o crescimento do PV no Estado.
Para as eleições de 2012, o Partido Verde tem como meta crescer a bancada de vereadores. Sobre coligações com outros partidos, analisou que vivemos outra realidade, que o PV não pode ser mais considerado um partido pequeno.
Foi ressaltado um aspecto que diferencia o PV dos outros partidos, além de sua bandeira socioambiental, o partido se destaca pela diversidade religiosa, profissional, etária e cultural que representa através de seus membros, denotando riqueza cultural neste interrelacionamento e que isso traduz a diversidade de nosso país.
O partido realizará reuniões regulares para debater assuntos pertinentes ao projeto básico do PV. Discussões sobre comportamentos e atitudes condizentes com as propostas sociais e ambientais do partido.
A reunião foi finalizada com informações gerais sobre material de propaganda liberada e cronograma para 2012.
Fonte : PV. PI

PV - 43 / Delegado da Polícia Federal afirma que vazamento de óleo na Bacia de Campos é “crime”

O delegado Fábio Sclair, chefe da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal, disse que o vazamento de petróleo que ocorre no Campo de Frade na Bacia de Campos, a cerca de 183 km da costa do Rio de Janeiro, pode ser caracterizado como crime.
“Não há qualquer dúvida de que o crime ocorreu. O derramamento é oriundo da atividade de perfuração. O que me interessa agora é delimitar responsabilidades. É saber quem era o responsável. Alguns dos envolvidos estão embarcados, por isso precisamos esperar que eles sejam rendidos para que possam sair de lá.”
Para delegado da PF, vazamento deve ser maior do que o divulgado por empresa
Segundo Scliar, se a Chevron, empresa responsável pela perfuração que teria causado o vazamento, for de fato responsabilizada, ficará impossibilitada de celebrar contratos com órgãos públicos por até cinco anos. O delegado informou que o vazamento ainda não foi contido. Pelo menos seis diretores da empresa serão intimados a depor na semana que vem.
“Foi perfurado um poço naquela área, que está a mais de 1.200 metros de profundidade, por questões geológicas do solo, entre outras, e isso criou a 150 metros dali uma trinca no solo que representa uma fenda de mais de 300 metros de extensão, de onde continua vazando petróleo”, disse Sclair.
Nesta quinta-feira (17), por meio de nota, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou que “o primeiro estágio de cimentação, para abandono definitivo do poço, foi concluído com sucesso” e que “imagens submarinas ‘aparentemente’ indicavam a existência de fluxo residual de vazamento”.
Já a Chevron disse, também por meio de nota, que jamais ocorrera qualquer fluxo pela cabeça do poço e que o monitoramento recente indicava que o óleo das linhas de exsudação (transpiração) próximas do fundo do oceano reduziram-se a um gotejamento ocasional.
Manifestantes do Greenpeace fizeram uma manifestação na manhã desta sexta-feira em frente ao escritório da empresa no Rio e cobraram mais transparência dos órgãos do governo e da Chevron sobre o acidente ocorrido, classificando as informações sobre o ocorrido de “contraditórias”.
A reportagem do UOL Notícias tentou, sem sucesso, entrar em contato com o escritório da Chevron no Rio.
Fonte : UOL

PV - 43 / Juventude Verde promove seminário sobre Inovação

A Juventude Verde do Ceará promoveu no último sábado o seminário “O Desafio de Inovar na Política”, em parceria com a Fundação Verde Herbert Daniel (FVHD) e o Instituto Verde Vida (IVV). O evento foi iniciado coma palestra da educadora ambiental Virgínia Carvalho, sobre como inovar nas políticas de preservação do meio ambiente.
Em seguida o deputado Augustinho Moreira traçou um panorama sobre a situação do meio ambiente no Ceará, fazendo uma explanação da luta do Partido Verde na defesa da natureza do Estado. O presidente do PV de Jijoca de Jericoacoara, Carlos Menezes, também se pronunciou, solicitando do deputado ações para frear a degradação do meio ambiente por que passa hoje a sua região, situada no Parque Nacional de Jericoacoara.
A segunda palestra do dia foi proferida pelo secretário da Juventude do PV Ceará, João Pedro Gurgel, sobre a responsabilidade da juventude com a política. João Pedro ilustrou o poder de mobilização que a juventude tem, e como com inovação e ação é possível mudar cenários na política cada vez mais desacredita do Brasil.
A reunião foi encerrada coma palavra do presidente do Conselho Curador da FVHD, Marcelo Silva, também presidente do PV Ceará. Marcelo afirmou que um dos principais focos do PV é engajar a juventude nas discussões políticas. Para ele, a juventude representa hoje a esperança e as maiores possibilidades de mudança na política.
O seminário foi o segundo do projeto “Desafios das Políticas Verdes nos Municípios Cearenses”, que terá ainda mais um seminário voltado para as mulheres, a ser marcado, e outro regional no Cariri, no dia 16 de dezembro na cidade do Crato.
Fonte : PV. CE